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A consciência humana: o paradoxo entre o sofrimento conhecido e o medo do desconhecido.

  • Foto do escritor: Milene de Souza
    Milene de Souza
  • 6 de mai.
  • 2 min de leitura

Sábado, dia 03/05, postei uma sequência nos stories do Instagram. Estava em momento de reflexão junto à minha guiança espiritual. Foi-me pedido que colocasse aqui — e assim o fiz. Reuni tudo em forma de texto completo, talvez até um tantinho mais elaborado. Aproveite a leitura!


Inicio minhas reflexões com 2 trechos do filme Matrix...

No primeiro, o Oráculo diz a Neo algo essencial:“ Você não veio aqui para saber qual escolha deve fazer. Você já fez a escolha. Está aqui para entender por que a fez."

Essa frase é um espelho. Quantas vezes você já sentiu que precisava mudar, romper, fazer algo diferente — mas ficou paralisado, tentando “entender melhor” a decisão que já estava viva dentro de você?

No segundo trecho, Morfeu revela a verdade sobre o sistema: “Muitas das pessoas que tentamos salvar são tão dependentes do sistema que lutarão para protegê-lo.”

Isso vale para gente comum, como eu e você. Pessoas presas em rotinas, cargos, relações e narrativas que já não fazem sentido, mas que seguem ali... defendendo, sustentando, sobrevivendo — inertes.

E é aqui que começa a mensagem de hoje:

Não fique inerte. Desperte. Sua centelha quer voar. E sabe quem te ajuda a voar? Sim — você mesmo. Quando escolhe. Quando decide.

Se você já tem consciência de que possui um hábito ruim, então isso já não é mais um hábito. É uma escolha. E se você está escolhendo, todos os dias, algo que não te faz bem... por que diabos continua fazendo?

Quer melhorar? Substitua um hábito negativo por um positivo.

Mas aí vem o ponto: por que é tão difícil adquirir um hábito positivo?

A resposta está no que não se vê:

  • Sistema de crenças.

  • Autossabotagem.

  • Falta de autoamor.

  • A velha e invisível crença de não merecimento.

Muitos dizem: “Quero mudar, mas estão sempre fazendo escolhas que não permitem mudanças.

Todo ano é a mesma coisa. O looping é infinito: os mesmos sentimentos, os mesmos comportamentos, os mesmos medos. Passa ano, vem ano... e tudo igual. Por quê?

De novo:

  • Sistema de crenças.

  • Autossabotagem.

  • Falta de autoamor.

  • A crença de que não merecem algo melhor.

Cansativo né? Não só o corpo — cansa a alma, mas ainda assim, as pessoas continuam.

Aqui entra o paradoxo: a maioria diz que quer liberdade, mas o que quer mesmo é conforto. Quer controle. Quer segurança. Quer manter o que conhece, mesmo que doa.

E o sistema sabe disso: basta oferecer distrações, uma falsa estabilidade e um pouco de aprovação social — e quase ninguém ousa sair.

Porque sair exige coragem. Exige atravessar o deserto da alma. Exige perder o chão. Para o ego, isso é insuportável.

Então, muitos preferem o loop. Preferem o conhecido. Preferem continuar reclamando do tédio, mas sem mover um fio de escolha.

Todos os dias você faz escolhas, sejam e, conscientes ou inconscientes, elas moldam sua realidade.

E hoje, a pergunta que fica é: você vai continuar no loop? Ou vai, finalmente, escolher despertar?

 
 
 

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